Os suricatos são mamíferos da família dos mangustos. Eles vivem em bandos e habitam algumas das áreas mais inóspitas do planeta, são encontrados na natureza apenas no sul da África e adora o sol. A maior parte dessa espécie tem hábitos noturnos ou crepusculares. O suricatos, porém, saem da toca ao amanhecer e só voltam no fim da tarde. E grande parte desse tempo eles passam tomando banho de sol. Vivem em colônias de 40 indivíduos, que constroem um complicado sistema de túneis no subsolo, onde permanecem durante a noite.- os suricatos viraram estrelas de TV. Os pequenos mamíferos são os personagens principais da novela "No Reino dos Suricatos", do canal por assinatura Animal Planet, e fizeram tanto sucesso - venceram dois prêmios Omni Intermedia e a Medalha de Ouro do Festival de Nova York - que ganharam até uma segunda temporada sobre suas aventuras, no ar desde outubro deste ano.. Apesar de pequenos (medem 30 centímetros de altura), são animais valentes e enfrentam até cobras, mas sobrevivem mesmo à base de uma dieta de minhocas, insetos e lagartixas. As câmeras do Animal Planet acompanham uma família específica destes animais, batizada de Whiskers.
A pelagem dos suricatos é castanha, com listras negras no dorso, e esbranquiçada no ventre. A cara é branca e as orelhas, a ponta da cauda e uma pequena região ao redor dos olhos são negras. Quando descansa, o suricato fica numa posição bem característica: senta-se nos "calcanhares", com o corpo bem reto e as patas dianteiras caídas sobre o peito. Sua alimentação é variada: insetos, centopéias, pequenos roedores, aves, ovos,
répteis, frutos e raízes. O acasalamento ocorre em qualquer época do ano e os filhotes nascem cegos e pelados.
Em uma entrevista coletiva sobre a série, Mark Wild Biog, editor do Animal Planet Internacional, e o ecologista comportamental Dr. Timothy Clutton-Brock, diretor do Large Animal Research Group (Grupo de Pesquisa de Grandes Animais) do departamento de Zoologia da Universidade de Cambridge, na Inglaterra, tentaram explicar o fascínio que estes animais exercem sobre o público.
Dr. Clutton-Brock lidera um time de 20 pesquisadores, que estudam 15 famílias de suricatos, num total de 300 indivíduos, espalhados por uma área de mais de 60 quilômetros quadrados. O debate mais recente sobre os suricatos é a respeito da transmissão de cultura feito por estes animais. Cientistas tentam definir até que ponto os pais ou líderes do grupo ensinam aos mais jovens a sobreviver ou deixam que eles aprendam por conta própria.
Em um estudo publicado este ano, o pesquisador Alex Thornton disse ter evidências de que os suricatos mais experientes ensinam os mais jovens a lidar com escorpiões. Eles começam dando aos filhotes escorpiões mortos para comer. Num próximo passo, entregam escorpiões vivos, mas abatidos e sem os ferrões. E seguem numa seqüência até que os pequenos suricatos possam lidar sozinhos com escorpiões adultos, vivos e com ferrões.
"Quase tudo que os humanos fazem uns com os outros, os suricatos também fazem. Mas eles vão a extremos", diz Dr. Clutton-Brock sobre os animais que estuda há 13 anos. "Durante as filmagens, descobrimos que as fêmeas lutam pela posição dominante no grupo desde muito cedo. E elas são muito mais competitivas do que os machos", conta o especialista. Quando chega ao topo, a fêmea dominante faz de tudo para impedir que as outras se reproduzam. Os corpos das líderes chegam a ficar maiores, com aumento da taxa do hormônio masculino testosterona.
Ordem: Carnívora
Família: Herpestidae
Nome científico: Suricata suricatta
Nome popular: Suricato
Nome em inglês: Meerkat
Altura: 30 centímetros. O rabo tem mais 20 centímetros e é usado como apoio para equilibrar o animal, quando ele fica de pé.
Peso: 900 gramas
Atividade: são animais diurnos, que usam sua pele escura para se aquecer.
Ciclo de vida: de 12 a 14 anos
Onde é encontrado: Sudeste da Angola, Namíbia, Botsuana e África do Sul. Vivem em tocas divididas com esquilos e outros mangustos. Os bandos mudam-se várias vezes por ano, quando a comida se torna escassa. Uma vez alojados, são animais territoriais e defendem ferozmente suas tocas de bandos rivais.
Principais predadores: águias e chacais.
Defesa: os suricatos se dividem na tarefa de patrulhar as tocas. Um grupo está sempre de guarda enquanto os outros dormem ou procuram alimentos.
O que comem: escorpiões (são imunes ao seu veneno), besouros, aranhas, centopéias, miriápodes, minhocas, grilos, pequenos mamíferos, pequenos répteis, pássaros, ovos, tubérculos e raízes.
Procriação: o macho e a fêmea que lideram o grupo têm a maioria das crias. Nascem de dois a cinco filhotes por ninhada. Na natureza, o acasalamento acontece entre outubro e abril (em cativeiro, durante o ano todo).
Crescimento: vários adultos do bando se revezam na tarefa de cuidar dos filhotes, enquanto as mães se alimentam. Os pequenos suricatos atingem a maturidade sexual ao completar um ano de idade.
Quem não se lembra do Timão, o suricato engraçado que fazia dupla com o javali atrapalhado Pumba, no filme “O Rei Leão” da Disney?
Os suricatos são mesmo bichinhos simpáticos, como esses filhotes, novos moradores do zoológico de Basel, na Suíça. Eles são sociáveis, mas tímidos: costumam ficar perto de suas tocas, onde todos os animais de grupo podem vê-los. Quando se sentem em perigo, podem correr para dentro do buraco, ou, se estiverem longe da toca, contam com a ajuda da mãe para se esconder o mais rápido possível.
A pelagem dos suricatos é castanha, com listras negras no dorso, e esbranquiçada no ventre. A cara é branca e as orelhas, a ponta da cauda e uma pequena região ao redor dos olhos são negras. Quando descansa, o suricato fica numa posição bem característica: senta-se nos "calcanhares", com o corpo bem reto e as patas dianteiras caídas sobre o peito. Sua alimentação é variada: insetos, centopéias, pequenos roedores, aves, ovos,
répteis, frutos e raízes. O acasalamento ocorre em qualquer época do ano e os filhotes nascem cegos e pelados.
Em uma entrevista coletiva sobre a série, Mark Wild Biog, editor do Animal Planet Internacional, e o ecologista comportamental Dr. Timothy Clutton-Brock, diretor do Large Animal Research Group (Grupo de Pesquisa de Grandes Animais) do departamento de Zoologia da Universidade de Cambridge, na Inglaterra, tentaram explicar o fascínio que estes animais exercem sobre o público.
Dr. Clutton-Brock lidera um time de 20 pesquisadores, que estudam 15 famílias de suricatos, num total de 300 indivíduos, espalhados por uma área de mais de 60 quilômetros quadrados. O debate mais recente sobre os suricatos é a respeito da transmissão de cultura feito por estes animais. Cientistas tentam definir até que ponto os pais ou líderes do grupo ensinam aos mais jovens a sobreviver ou deixam que eles aprendam por conta própria.
Em um estudo publicado este ano, o pesquisador Alex Thornton disse ter evidências de que os suricatos mais experientes ensinam os mais jovens a lidar com escorpiões. Eles começam dando aos filhotes escorpiões mortos para comer. Num próximo passo, entregam escorpiões vivos, mas abatidos e sem os ferrões. E seguem numa seqüência até que os pequenos suricatos possam lidar sozinhos com escorpiões adultos, vivos e com ferrões.
"Quase tudo que os humanos fazem uns com os outros, os suricatos também fazem. Mas eles vão a extremos", diz Dr. Clutton-Brock sobre os animais que estuda há 13 anos. "Durante as filmagens, descobrimos que as fêmeas lutam pela posição dominante no grupo desde muito cedo. E elas são muito mais competitivas do que os machos", conta o especialista. Quando chega ao topo, a fêmea dominante faz de tudo para impedir que as outras se reproduzam. Os corpos das líderes chegam a ficar maiores, com aumento da taxa do hormônio masculino testosterona.
Ordem: Carnívora
Família: Herpestidae
Nome científico: Suricata suricatta
Nome popular: Suricato
Nome em inglês: Meerkat
Altura: 30 centímetros. O rabo tem mais 20 centímetros e é usado como apoio para equilibrar o animal, quando ele fica de pé.
Peso: 900 gramas
Atividade: são animais diurnos, que usam sua pele escura para se aquecer.
Ciclo de vida: de 12 a 14 anos
Onde é encontrado: Sudeste da Angola, Namíbia, Botsuana e África do Sul. Vivem em tocas divididas com esquilos e outros mangustos. Os bandos mudam-se várias vezes por ano, quando a comida se torna escassa. Uma vez alojados, são animais territoriais e defendem ferozmente suas tocas de bandos rivais.
Principais predadores: águias e chacais.
Defesa: os suricatos se dividem na tarefa de patrulhar as tocas. Um grupo está sempre de guarda enquanto os outros dormem ou procuram alimentos.
O que comem: escorpiões (são imunes ao seu veneno), besouros, aranhas, centopéias, miriápodes, minhocas, grilos, pequenos mamíferos, pequenos répteis, pássaros, ovos, tubérculos e raízes.
Procriação: o macho e a fêmea que lideram o grupo têm a maioria das crias. Nascem de dois a cinco filhotes por ninhada. Na natureza, o acasalamento acontece entre outubro e abril (em cativeiro, durante o ano todo).
Crescimento: vários adultos do bando se revezam na tarefa de cuidar dos filhotes, enquanto as mães se alimentam. Os pequenos suricatos atingem a maturidade sexual ao completar um ano de idade.
Quem não se lembra do Timão, o suricato engraçado que fazia dupla com o javali atrapalhado Pumba, no filme “O Rei Leão” da Disney?
Os suricatos são mesmo bichinhos simpáticos, como esses filhotes, novos moradores do zoológico de Basel, na Suíça. Eles são sociáveis, mas tímidos: costumam ficar perto de suas tocas, onde todos os animais de grupo podem vê-los. Quando se sentem em perigo, podem correr para dentro do buraco, ou, se estiverem longe da toca, contam com a ajuda da mãe para se esconder o mais rápido possível.
Eu, Isabelle, sou uma grande amante dos animais inclusive dos suricatos (e tem outros, elefantes, leões, tigre, cão, gato, periquito, papagaio etc.) E você gosta de animais? Qual o seu preferido?
Fonte: http://oreinodosbichos.blogspot.com/2009/10/suricatos.html
Gosto muito, lindinha. Tenho uma grande paixão pelos cãezinhos. Sempre tive um cachorrinho. Já tive 1 pastor alemão, ele se chamava Arco. Morreu defendendo nossa família. O pobrezinho foi envenenado por um ladrão que se vingou por não conseguir assaltar nossa casa.
ResponderExcluirJá tive pequinês e agora tenho um poodle. O Snoopy que de vez em quando vc transforma em Snoopa.
Tenho 1 casal de Agaporni: O Thunder e a Aquarela, e um casal de periquito australianos: o Blue e a Chiquinha. Vc os conhece e eles são seus também.
um imeneeeeeeeeeeeeeeeeeennns0000000000000000 beijo!
Obrigada mãe,mas,isto não são cachorros são suricatos e difulgue o meu blog no seu facebook,hotmail,msn e no seu próprio blog.
ResponderExcluirBjsss.
Tenho certeza que você gosta muito dos Suricatos assim como eu. Aconselho você a fazer algumas pequenas modificações neste texto maravilhoso que você escreveu (sem ironia), pois em alguns momentos ora você repete uma mesma informação ora cai em contradição. Afinal eles são diurnos ou noturnos? Pode confundir alunos que estão fazendo pesquisas escolares que saem copiando qualquer coisa pela internet.
ResponderExcluirPelo que vejo na foto você ainda é uma menina. Parabéns por já novinha se aventurar na difícil arte de escrever.
Goste muito... Abraços.
http://www.facebook.com/luciothales
qui bom ei muito interssante
ResponderExcluir